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A Rapariga na Aldeia

A Rapariga na Aldeia

Uma Macaca na Cidade (56)

Yoga

 

Já tinha experimentado há uns anos, mas claramente não era o timing… Não me sentia minimamente confortável, tinha ataques de riso nos mantras ou durante a meditação, acabei até com uma micro lesão (tendinite) no joelho…

 

De facto, na vida, o timing é deveras importante! Como tal – e definida para 2018 a demanda do #selfcare – resolvi voltar a dar uma segunda oportunidade à prática do yoga e não podia ter começado melhor (palavras do meu professor). Posso dizer-vos que terminei a primeira aula em lágrimas (lágrimas boas, leia-se!). Diz o prof. que isso é muito bom sinal, que no dia-a-dia reprimimos constantemente as nossas emoções e o yoga supostamente abre esses canais… Acontecer logo numa primeira aula, diz ele, é sinal “de um excelente potencial”. Vou acreditar que sim! Até porque, dizem, somos todos yogi em potência. Natural born yogis!

 

Vou também acreditar na minha amiga yogi, que me contraria de cada vez que digo sou uma nódoa no yoga. Diz-me ela que “não há nódoas no yoga”. Um pouco à semelhança do que diz o professor, que no yoga não estamos a competir com ninguém, a não ser connosco próprios.

 

A sensação de conexão com o eu, mindfulness e relaxamento que atinjo em hora e meia semanal já ninguém me tira! Mas desengane-se quem achar que não se trata de um exercício de elevada exigência do ponto de vista físico.

 

Ainda me debato um pouco com a culpa de chegar às tantas a casa e roubar ainda mais do já de si pouco tempo que tenho para os meus filhos, mas como diz a amiga yogi “chegas tarde, mas chegas feliz”. E não podia ser mais verdade!

 

Beijos e cuidem-se.

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MGPC

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