Foi com enorme prazer que aceitámos o convite para a inauguração da Exposição "Origens" do escultor Rogério Timóteo no Museu das Artes de Sintra (MU.SA).
Quanto mais observo a grandeza das suas obras, mais deslumbrada me sinto. Obrigada ao artista. Obrigada Rogério.
Este domingo foi dia de fazer a vontade aos mais pequenos e ir ao cinema ver Zootrópolis. As criaturas estão a querer mostrar sinais de emancipação e resolveram ficar numa fila sozinhas. Escusado será dizer que os olheiros (mãe e pai) estavam com tudo controlado na fila de trás!!
Zootrópolis conta a história de uma pequena coelha, agente policial, disposta a combater o crime na cidade. Pelo caminho tem de ultrapassar muitos obstáculos, preconceitos, animais matreiros, capazes de lhe passar a perna a todo o momento, e fazer parcerias muito improváveis (com uma raposa).
"Em Zootrópolis cada um pode ser o que quiser", este é o lema.
Judy, a coelha
Já em casa, perguntei a todos qual a personagem que mais gostaram. Resposta em coro...a preguiça. A preguiça Flash é funcionária de uma espécie de I.M.T.T. lá do sítio que conseguiu arrancar gargalhadas a todos.
Judy (coelha), Nick (raposa) e Flash (preguiça)
A banda sonora ficou nas mãos da Shakira "Try everything". Fiquei com a sensação que todos dançaram um bocadinho no final, quando ainda estava escuro .
Fica a sugestão de um programa de fim-de-semana. Zootrópolis é um filme divertido com uma mensagem inspiradora para os nossos pequenos.
As canções do querido António Zambujo têm o poder de me embalar. Ele que, faz um beicinho meigo quando canta, consegue a proeza de aquecer o meu coração. Uma ternura. Um doce. Um simpático. Canta cá em casa como se não houvesse amanhã...
Sempre tive dificuldade em escolher "a" preferida mas como é sexta-feira, esta música ganha pelo sentido de oportunidade:
Tive oportunidade de ver esta peça no ano passado e foi hilariante. Trata-se de uma comédia sobre o amor. Faz-nos pensar nisto do amorrrrrr e das relações a dois.
A interpretação da Alexandra Lencastre, não sendo uma actriz de comédia por excelência, está soberba e o Diogo Infante... enfim...não consegue desiludir. Fantástica a sua aflição na segunda parte da história, mesmo!
Está em cena até 17 de Janeiro, em Lisboa.
A quem estiver interessado, é comprar os bilhetes ... ver ... e tirar notas!!!
Hoje é sexta feira e só quero pensar em coisas boas ... ocorre-me assim de repente...
o "meu" concerto do ano, da minha querida, diva, majestosa ADELE.
Adoro, amo de paixão todos os álbuns. Aprecio toda a carga emocional impressa nas canções. Ouvir músicas que apelam à saudade e à ruptura não tem um efeito negativo em mim. Muito pelo contrário, eleva-me, nem sei bem para onde!
Este novo álbum, o 25, que segue o caminho da reconciliação, de reatar relacionamentos, não me desiludiu. Está lá todo o ambiente dramático de que preciso para me sentir bem.
A Adele é a prova de que, para o sucesso, basta uma voz brilhante e muito drama à mistura. Não é preciso exibir um corpo desnudado e bem tonificado ou roçar-se em paredes e varões!
Uma amiga dizia-me "que sorte, conseguiste comprar os bilhetes"... respondi "não foi sorte... foi estratégia"
No dia em que ficaram disponíveis para venda, montámos uma verdadeira caça aos bilhetes.
Eu fui bem cedo à Worten pedir aos funcionários para abrir o sistema informático pois podia bloquear a partir das dez da manhã. Ao mesmo tempo, o homem estava no escritório preparado para comprar online caso o meu plano falhasse. Já prevíamos que a adesão iria ser brutal e que os bilhetes iriam esgotar naquele mesmo dia. Assim foi, a página da ticketline esteve o dia todo indisponível mas como consegui comprar na loja às 10h:03m não constituiu problema.
Peço que os ventos soprem a nosso favor nesse belo dia de Maio e que tenhamos alegria para usufruir do espectáculo em pleno. Estamos ansiosos pelo dia, pela hora de ver e ouvir a Adele, ao vivo e a cores!
Moral da história: não se ama alguém que não ouve a mesma canção.