Não vi porque já não consigo estar acordada, em casa, da meia noite em diante. Mas hoje consegui ver um bom resumo, ao nível das publicações Europa-América, e deu para perceber o que se passou por Los Angeles. Apesar do povo todo já se ter manifestado sobre a noite de ontem, julgo que ainda vou a tempo de dar uma palavrinha ao Leonardo DiCaprio. Sei, de fonte segura, que ele segue atentamente este blog e se eu não o fizer arrisco-me a receber uma chamada a perguntar o motivo do meu silêncio.
Leo finalmente fez-se luz na tua vida. Agora já poder dedicar-te de corpo e alma às causas ambientais e esquecer isto dos óscares por uns anos. Outra coisa, aqui só para nós que ninguém nos ouve, sempre achei que havia maneira de te safares no Titanic...
Há algum tempo que pensava numa nova rubrica neste espaço. Pretendia essencialmente, algo que acrescentasse dinâmica ao blog e que, simultaneamente, surpreendesse os meus queridos leitores.
Confesso que não foi fácil dar prioridade a uma ideia, tal era a barafunda que se tinha instalado gratuitamente na minha cabeça.
A verdade é que, hoje, está quase a sair do forno e ainda não sei qual vai ser a periodicidade (mensal ou quinzenal) assim como outros tantos pormenores que continuam sem resposta.
Mas comigo é assim, teimo em começar tudo pelo fim...
Com estreia agendada para a próxima semana, estou em condições de vos dizer que será um ciclo de... Entrevistas.
Basicamente, o meu objectivo passa por dar palco (o possível tá! e quem dá o que tem...) a alguém conhecido entre o meu público mais próximo, ou seja, numa primeira instância, pretendo entrevistar pessoas que vivam num contexto de aldeia e que se tenham distinguido nas mais diversas áreas profissionais. Pessoas que tenham tido a audácia de sair das suas zonas de conforto e seguido por caminhos que à partida implicavam maiores riscos. Pessoas com experiência de vida digna de ser partilhada.
Por outro lado, também não vos garanto que não me dê uma vontade súbita de extrapolar e assim, do nada, entrevistar a Oprah Winfrey . Tudo é possível.
Como para conquistar o mundo, tinha de começar por algum sítio, achei por bem começar aqui pelas aldeias a entrevistar pessoas cujo percurso de vida seja, essencialmente, inspirador.
Espero que gostem, comentem e partilhem opiniões comigo.
O nome do primeiro entrevistado não vou revelar hoje.
Aviso à navegação: A Zara vai lançar a primeira linha de desporto.
Para os amantes do exercício físico como eu, dói não dói?
Uma coisa é tolerar os avanços neste sentido de uma Bershka, Oysho ou Pull&Bear. Agora, saber que o mesmo está prestes a acontecer na Zara, já me parece traição. Como é que é possível? Parece que o mundo inteiro se uniu para me tramar?
A Zara, logo a Zara, por quem eu tinha a maior estima e consideração. A verdadeira Meca do tamanho xs. O Toysrus da roupa (como constatou em tempos o meu filho mais novo). A responsável pelas maiores subtracções na minha conta bancária (a seguir à EDP). Aquele sítio onde tenho de apelar uma dezena de vezes ao meu bom senso para não cair em falsas tentações.
Eu esperava de tudo e de todos, menos da Zara.
A verdade é que não devo perder muito tempo nessa dita secção "de desporto".
Parece que o mundo respira desporto. Menos eu...
Alguém está errado. Talvez seja eu. Na dúvida mantenho esta preguiça desportiva porque está um verdadeiro dilúvio lá fora...
Minha gente, eis a Carolina Patrocínio oito dias depois de ser mãe pela segunda vez!
UAU!
Digam o que quiserem sobre o treino intensivo durante a gravidez, sobre o mal que poderia estar a fazer à bebé e tudo e tudo e tudo...
Para pessoas como eu, pouco (ou nada) dadas à actividade física, este espírito desportivo é um valente puxão de orelhas. É a prova de que com vontade e dedicação tudo é possível.
Quem não tem um amigo, primo ou tio, que, quando ouve a palavra facebook, sobe numa cadeira para que todos o aplaudam enquanto enumera os perigos das redes sociais, nem sabe o que perde!
O indivíduo solta este tipo de frases:
Facebook eu? nem pensar! isso é um horror! não tenho facebook, nem instagram, nem twitter, nem Linkedin nem nada dessas coisas. Sou totalmente contra!
E depois, no meio de uma conversa, percebemos que sabe coisas sobre pessoas que não vê desde a escola primária, pela mesma via que nós: redes sociais!
Todos sabemos dos perigos associados a estas novas formas de comunicação. Há muita literatura, estudos e debates televisivos sobre o tema, de maneira que está nas mãos de cada um dar-lhe o uso que considera apropriado. Com a grande excepção para as crianças claro!
Considero que hoje em dia não há forma de virar as costas às redes sociais e a tudo o que "elas" acrescentam e retiram às nossas vidas. Quer queiramos ou não entram nas nossas casas diariamente. Dois exemplos: comunicados "aos portugueses e às portuguesas" (o que me vale é que o Miguel Esteves Cardoso não lê este blog ) dos mais altos cargos políticos deste país através do facebook; vídeos do Primeiro-Ministro disponíveis no youtube com explicações detalhadas sobre o Orçamento do Estado.
E agora, amigos, primos e tios defendem-se com:
Há sempre maneira de não ver, de não seguir e viver afastado disso tudo.
Pois, cada um sabe de si.
Acho que não vale de nada ficar ofendido ao ponto de parecer que a sua grande inteligência está a ser beliscada pelos cabeças-no-ar que usam a internet.
Isso é completamente desnecessário minha gente.
Senhores meus amigos, primos, e tios, cada um usa o fenómeno das redes sociais para aquilo que entende e vivemos todos felizes (não para sempre, infelizmente).
Conselho da rapariga:
Quem não tem, por perto, uma criatura avessa às redes sociais que a arranje. É espectacular!